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Adriaen Isenbrandt(entre 1480 e 1490 - 1551), Missa de São Gregório Magno |
I. É Jesus Cristo a vítima oferecida
na Santa Missa
O Concílio de Trento (Sess. 22) diz da
Santa Missa: “Devemos reconhecer que nenhum
outro ato pode ser praticado pelos fiéis
que seja tão santo como a celebração deste
imenso mistério”. O próprio Deus todo-poderoso
não pode fazer que exista uma ação mais
sublime e santa do que o santo sacrifício
da Missa. Este sacrifício de nossos altares
sobrepassa imensamente todos os sacrifícios
do Antigo Testamento, pois não são mais
bois e cordeiros que são sacrificados, mas
é o próprio Filho de Deus que se oferece
em sacrifício. “O judeu tinha o animal para
o sacrifício, o cristão tem Cristo”, escreve
o venerável Pedro de Clugny; “seu sacrifício
é, pois, tanto mais precioso, quanto mais
acima de todos os sacrifícios dos judeus
está Jesus Cristo”. E acrescenta que, “para
os servos (isto é, para os judeus, no Antigo
Testamento), não convinham outros animais
senão aqueles que eram destinados ao serviço
do homem; para os amigos e filhos foi Jesus
Cristo reservado como cordeiro que nos livra
do pecado e da morte eterna” (Ep. cont.
Petrobr.). Tem, portanto, razão São Lourenço
Justiniano, dizendo que não há sacrifício
maior, mais portentoso e mais agradável
a Deus do que o santo sacrifício da Missa
(cfr. Sermo de Euch.).
S. João Crisóstomo diz que durante a
Santa Missa o altar está circundado de anjos
que aí se reúnem para adorar a Jesus Cristo
que, nesse sacrifício sublime, é oferecido
ao Pai celeste (De sac., 1, 6). Que cristão
poderá duvidar, escreve S. Gregório (Dial.
4, c. 58), que os céus se abram à voz do
sacerdote, durante esse Santo Sacrifício,
e que coros de anjos assistam a esse sublime
mistério de Jesus Cristo. S. Agostinho chega
até a dizer que os anjos se colocam ao lado
do sacerdote para servi-lo como ajudantes.
II. Na Santa Missa é Jesus Cristo
o oferente principal
O Concílio de Trento (Sess. 22, c. 2)
ensina-nos também que neste sacrifício do
Corpo e Sangue de Jesus Cristo é o próprio
Salvador que oferece em primeiro lugar esse
sacrifício, mas que o faz pelas mãos do
sacerdote que escolheu para seu ministro
e representante. Já antes dissera São Cipriano:
“O sacerdote exerce realmente o ofício de
Jesus Cristo” (Ep. 62). Por isso o sacerdote
diz, na elevação: "Isto é o meu corpo;
este é o cálice de meu sangue".
Belarmino (De Euch., 1. 6, c. 4) escreve
que o santo sacrifício da missa é oferecido
por Jesus Cristo, pela Igreja e pelo sacerdote;
não, porém, do mesmo modo por todos: Jesus
Cristo oferece como o sacerdote principal,
ou como o oferente próprio, contudo, por
intermédio de um homem, que é, no mesmo
tempo sacerdote e ministro de Cristo; a
Igreja não oferece como sacerdotisa, por
meio de seu ministro, mas como povo, por
intermédio do sacerdote; o sacerdote, finalmente,
oferece como ministro de Jesus Cristo e
como medianeiro ele todo o povo.
Jesus Cristo, contudo, é sempre o sacerdote
principal na Santa Missa, onde ele se oferece
continuamente e sob as espécies de pão e
de vinho por intermédio dos sacerdotes,
seus ministros, que representam a sua Pessoa
quando celebram os santos mistérios. Por
isso diz o quarto Concílio de Latrão (Cap.
Firmatur, de sum. Trinit.) que Jesus Cristo
é ao mesmo tempo o sacerdote e o sacrifício.
De fato, convém à dignidade deste sacrifício
que ele não seja oferecido, em primeiro
lugar, por homens pecadores, mas por um
sumo sacerdote que não esteja sujeito ao
pecado, mas que seja santo, inocente, imaculado,
separado dos pecadores e mais elevado que
os céus (Heb 7, 26).
III. A Santa Missa é uma representação
e renovação do sacrifício da cruz
Segundo São Tomás (Off. Ss. Sac., I.
4), o Salvador nos deixou o Santíssimo Sacramento
para conservar viva entre nós a lembrança
dos bens que nos adquiriu e do amor que
nos testemunhou com sua morte. Por isso
o mesmo Doutor chama a Sagrada Eucaristia
“um manancial perene da paixão”.
Ao assistires, pois, à Santa Missa, alma
cristã, pondera que a hóstia que o sacerdote
oferece é o próprio Salvador que por ti
sacrificou o seu sangue e a sua vida. Entretanto,
a Santa Missa não é somente uma representação
do sacrifício da cruz, mas também uma renovação
do mesmo, porque em ambos é o mesmo sacerdote
e a mesma vítima, a saber, o Filho de Deus
Humanado. Só no modo de oferecer há uma
diferença: o sacrifício da cruz foi oferecido
com derramamento de sangue; o sacrifício
da missa é incruento; na cruz, Jesus morreu
realmente; aqui, morre só misticamente (Conc.
Trid., Sess. 22, c. 2).
Imagina, durante a Santa Missa, que estás
no monte Calvário, para ofereceres a Deus
o sangue e a vida de seu adorável Filho,
e, ao receberes a Santa Comunhão, imagina
beberes seu precioso sangue das chagas do
Salvador. Pondera também que em cada Missa
se renova a obra da Redenção, de maneira
que, se Jesus Cristo não tivesse morrido
na cruz, o mundo receberia, com a celebração
de uma só Missa, os mesmos benefícios que
a morte do Salvador lhe trouxe. Cada Missa
celebrada encerra em si todos os grandes
bens que a morte na cruz nos trouxe, diz
São Tomás (In Jo 6, lect. 6). Pelo sacrifício
do altar nos é aplicado o sacrifício da
cruz. A paixão de Jesus Cristo nos habilitou
à Redenção; a Santa Missa nos faz entrar
na posse dela e comunica-nos os merecimentos
de Jesus Cristo.
IV. A Santa Missa é o maior presente
de Deus
Na Santa Missa, o próprio Jesus Cristo
dá-se a nós. É uma verdade de fé que o Verbo
Encarnado se obrigou a obedecer ao sacerdote,
quando este pronuncia as palavras da consagração
e a vir às suas mãos sob as espécies do
pão e do vinho. Fica-se estupefato por Deus
ter obedecido outrora a Josué e mandado
ao sol que parasse, quando ele disse: Sol,
não te movas de Gabaon, e tu, ó lira, do
vale de Ajalon (Jos 10, 12). Entretanto,
muito mais admirável é que Deus mesmo desce
ao altar ou a qualquer outro lugar a que
o Padre o chama com umas poucas palavras,
e isso tantas vezes quantas é chamado pelo
sacerdote, mesmo que este seja seu inimigo.
E, tendo vindo, se põe o Senhor à inteira
disposição do sacerdote; este o leva, à
vontade, de um lugar para o outro, coloca-o
sobre o altar, fecha-o no tabernáculo, tira-o
da igreja, toma-o na Santa Comunhão, e o
dá em alimento a outros. São Boaventura
diz que o Senhor, em cada Missa, faz ao
mundo um benefício igual àquele que lhe
fez outrora pela encarnação (cfr. De inst.
Novit., p. 1, c. 11). Se Jesus Cristo não
tivesse vindo ao mundo, o sacerdote, pronunciando
as palavras da consagração, o introduziria
nele. “Ó dignidade sublime a do sacerdote”,
exclama por isso Santo Agostinho (Mol. lnstr.
Sach., t. 1, c. 5), “em cujas mãos o Filho
de Deus se reveste de carne, como no seio
da Virgem Mãe”.
Numa palavra, a Santa Missa, conforme
a predição do profeta (Zac 9, 17), é a coisa
mais preciosa e bela que possui a Igreja.
São Boaventura (De inst. Nov., 1. c.) diz
que a Santa Missa nos põe diante dos olhos
todo o amor que Deus nos dedicou e que é,
de certo modo, um compêndio de todos os
benefícios que ele nos fez.
OS QUATRO FINS DO SANTO SACRIFÍCIO
DA MISSA
I. A Santa Missa é um sacrifício latrêutico
No Antigo Testamento os homens procuravam
honrar a Deus por toda a espécie de sacrifícios,
no Novo Testamento, porém, presta-se maior
honra a Deus com um só sacrifício da Missa
do que com todos os sacrifícios do Antigo
Testamento, que eram só figuras e sombras
da Sagrada Eucaristia. Pela Santa Missa
se presta a Deus a honra que lhe é devida,
porque, por meio dela, Ele recebe a mesma
honra infinita que Jesus Cristo lhe prestara
sacrificando-se na cruz. Uma só Missa presta
a Deus maior honra que todas as orações
e penitências dos santos, todos os trabalhos
dos apóstolos, todos os sofrimentos dos
mártires, todo o amor dos serafins e mesmo
da Mãe de Deus, porque todas as honras dos
homens são de natureza finita, enquanto
a honra que Deus recebe pela Missa é infinita,
pois lhe é prestada por uma pessoa divina,
o seu Filho.
Devemos por isso reconhecer, com o santo
Concílio de Trento, que a Santa Missa é
a mais santa e divina de todas as obras
(Sess. 22). Nosso Senhor morreu especialmente
para esse fim, para poder criar sacerdotes
do Novo Testamento. Não era necessário que
o Salvador morresse para remir o mundo;
uma só gota do seu sangue, uma lágrima,
uma só oração teria bastado para operar
a salvação de todos, porque, sendo essa
oração de valor infinito, seria suficiente
para remir não só um mundo, mas também mil
mundos. Para criar, porém, um sacerdote
devia Jesus Cristo morrer, pois, do contrário,
donde se tiraria esse sacrifício que agora
oferecem a Deus os sacerdotes do Novo Testamento,
esse santo e imaculado sacrifício que, por
si só, basta para dar a Deus a honra que
lhe é devida? Ainda que se sacrificasse
a vida de todos os anjos e santos, mesmo
assim, esse sacrifício não prestaria a Deus
essa honra infinita, que lhe dá uma única
Santa Missa.
II. A Santa Missa é um sacrifício
propiciatório
Pode-se deduzir já da instituição da
Sagrada Eucaristia que a Santa Missa é verdadeiramente
um sacrifício propiciatório, ou seja, que
inclina Deus a nos perdoar a pena e a culpa
dos pecados, que foi feita especialmente
para a remissão dos pecados: Este é o meu,
sangue, que será derramado por muitos, para
remissão dos pecados, disse Jesus Cristo
(Mt 26, 28). A Santa Missa perdoa até os
maiores pecados, não imediatamente, mas
só mediatamente, como afirmam os teólogos,
isto é, Deus, em consideração ao sacrifício
do altar, concede a graça que leva o homem
a detestar seus pecados e a purificar-se
deles no sacramento da Penitência. Quanto
às penas temporais, que devem ser expiadas
depois da destruição da culpa, são elas
perdoadas por virtude da Santa Missa, ao
menos parcialmente, quando não de todo.
Numa palavra, a Santa Missa abre os tesouros
da divina misericórdia em favor dos pecadores.
Desgraçados de nós se não houvesse esse
grande sacrifício, que impede à justiça
divina de nos enviar os castigos que merecemos
por nossos pecados. É certo que todos os
sacrifícios do Antigo Testamento não podiam
aplacar a ira de Deus contra os pecadores.
Se se sacrificasse a vida de todos os homens
e anjos, a justiça divina não seria satisfeita
devidamente nem sequer por uma única falta
que a criatura tivesse cometido contra seu
Criador. Só Jesus Cristo podia satisfazer
por nossos pecados: Ele é a propiciação
pelos nossos pecados (1 Jo 2, 2). Por isso
o Padre Eterno enviou o seu Filho ao mundo,
para que se fizesse homem mortal e, pelo
sacrifício de sua vida, o reconciliasse
com os pecadores. Esse sacrifício é renovado
em cada Missa. Não há dúvida: o sangue inocente
do Redentor clama muito mais fortemente
por misericórdia em nosso favor, que o sangue
de Abel por vingança contra Caim.
Este sacrifício pode ser oferecido também
pelos defuntos. Por isso o sacerdote, na
Santa Missa, pede ao Senhor que se recorde
de seus servos que partiram para a outra
vida e que lhes conceda, pelos merecimentos
de Jesus Cristo, o lugar de repouso, da
luz e da paz. Se o amor de Deus que possuem
as almas ao saírem desta vida não basta
para purificá-las, essa falta será reparada
pelo fogo do Purgatório; muito melhor, porém,
a repara o amor de Jesus Cristo por meio
do sacrifício eucarístico, que traz às almas
grande alívio e, muitas vezes, até a libertação
completa dos seus sofrimentos. O Concílio
de Trento declara que as almas que sofrem
no Purgatório podem ser muito auxiliadas
pela intercessão dos fiéis, mas em especial
pelo santo sacrifício da Missa. E acrescenta
(Sess. 22, c. 2) que isso é uma tradição
apostólica. Santo Agostinho exorta-nos a
oferecer o sacrifício cia Santa Missa por
todos os defuntos, caso que não possa aproveitar
às almas pelas quais pedimos.
III. A Santa Missa é um sacrifício
eucarístico
É justo e razoável que agradeçamos a
Deus pelos benefícios que nos fez em sua
infinita bondade. Mas que digno agradecimento
podemos dar-lhe nós, miseráveis? Se Deus
nos tivesse dado uma única vez um sinal
de sua afeição, estaríamos obrigados a um
agradecimento infinito, porque esse sinal
de amor seria o favor e dom de um Deus infinito.
Mas eis que o Senhor nos deu esse meio de
cumprir com nossa obrigação e de agradecer-lhe
dignamente. E como? Tornando-nos possível
oferecer-lhe na Santa Missa a Jesus Cristo.
Dessa maneira dá-se a Deus o mais perfeito
agradecimento e satisfação; pois, quando
o sacerdote celebra a Santa Missa, dá-lhe
um digno agradecimento por todas as graças,
mesmo por aquelas que foram concedidas aos
santos no céu; uma tal ação de graças, porém,
não podem prestar a Deus todos os santos
juntos, de maneira que também nesse respeito
a dignidade sacerdotal sobrepuja todas as
dignidades, não excetuadas as do céu.
Na Santa Missa, a vítima que é oferecida
ao Eterno Pai é seu próprio Filho, em quem
pôs toda a sua complacência. Por isso dirigia
Davi suas vistas a este sacrifício, quando
pensava num meio de agradecer a Nosso Senhor
pelas graças recebidas: Que darei ao Senhor
por tudo que ele me tem feito? pergunta
ele, e responde: Tomarei o cálice da salvação
e invocarei o nome do Senhor (S1 115, 12).
O próprio Jesus Cristo agradeceu a seu Pai
celeste todos os benefícios que tinha feito
aos homens, por meio deste sacrifício: E,
tomando o cálice, deu graças e disse: Tomai-o
e distribuí-o entre vós (Lc 22, 17).
IV. A Santa Missa é um sacrifício
impetratório
Se já temos a segura promessa de alcançar
tudo que pedimos a Deus em nome de Jesus
Cristo (cfr. Jo 16, 23), muito maior deve
ser a nossa confiança se oferecemos a Deus
seu próprio Filho. Este Salvador que nos
ama roga por nós sem cessar lá no céu (cfr.
Rom 8, 31), mas, de modo todo especial,
durante a Santa Missa, em que se sacrifica
a seu Eterno Pai, pelas mãos do sacerdote,
para nos alcançar suas graças. Se soubéssemos
que todos os santos e a Santíssima Virgem
estão rezando por nós, com que confiança
não esperaríamos de Deus os maiores favores
e graças. Está, porém, fora de dúvida que
um só rogo de Jesus Cristo pode infinitamente
mais que todas as suplicas dos santos.
No Antigo Testamento era permitido unicamente
ao sumo sacerdote, e isso uma só vez no
ano, entrar no santo dos santos; hoje, porém,
todos os sacerdotes podem sacrificar todos
os dias ao Eterno Pai o cordeiro divino,
para alcançar de Deus graças para si e para
todo o povo.
O sacerdote sobe ao altar para ser o
intercessor de todos os pecadores. “Ele
exerce o ofício de um medianeiro”, diz São
Lourenço Justiniano (Sermo de Euchar.),
“e por isso deve ser um intercessor para
todos que pecam”. "Dessa maneira“,
diz São João Crisóstomo, “está o Padre no
altar, no meio, entre Deus e o homem; oferece
a Deus as súplicas dos homens e alcança-lhes
as graças de que precisam” (Hom. 5 in Jo.).
Deus distribui as suas graças sempre que
é rogado em nome de Jesus Cristo, mas as
distribui com mais largueza durante a Santa
Missa, atendendo às suplicas do sacerdote,
diz São João Crisóstomo; pois essas súplicas
são então acompanhadas e secundadas pela
oração de Jesus Cristo, que é o sacerdote
principal, visto que é ele mesmo que se
oferece neste sacrifício para nos alcançar
graças de seu Eterno Pai.
Segundo o Concílio de Trento (Sess. 22,
c. 2), é especialmente durante a Santa Missa
que o Senhor está sentado naquele trono
de graças ao qual devemos nos chegar, diz
o Apóstolo, para alcançarmos misericórdia
e encontrarmos graças no momento oportuno
(Heb 4, 16). Até os anjos esperam o tempo
da Santa Missa, diz São João Crisóstomo
(Hom 13. De incomp. Dei nat.), para pedirem
com mais resultado por nós, acrescentando
que dificilmente se alcançará aquilo que
não se consegue durante a Santa Missa.
A Santíssima Virgem, depondo uma vez
o Menino Jesus nos braços de Santa Francisca
Farnese, disse-lhe: “Eis aqui o meu Filho;
aprende a torná-lo favorável a ti, oferecendo-o
muitas vezes a Deus. Dize, por isso, a Deus,
quando vires presente no altar o divino
Cordeiro: Ó Pai Eterno, ofereço-vos hoje
todas as virtudes, todos os atos e todos
os afetos de vosso mui amado Filho. Recebei-os
por mim, e por seus merecimentos, que ele
mos deu e, por isso, são meus, dai-me as
graças que Jesus Cristo pedir por ruim.
Ofereço-vos esses merecimentos para vos
agradecer por todas as misericórdias que
tendes usado comigo e para satisfazer por
meus pecados. Pelos merecimentos de Jesus
Cristo espero alcançar de vós todas as graças,
o perdão, a perseverança, o céu, mas especialmente
o mais precioso de todos os dons, o vosso
puro e santo amor”.
Autor: Edward Saint-Omer
Fonte: LIGÓRIO, Santo Afonso Maria. Escola da Perfeição Cristã. Org: Pe. Saint-Omer
Extraído de: www.quadrante.com.br
Saiba mais: Catecismo da Igreja Católica, 1322-1419
Fonte: LIGÓRIO, Santo Afonso Maria. Escola da Perfeição Cristã. Org: Pe. Saint-Omer
Extraído de: www.quadrante.com.br
Saiba mais: Catecismo da Igreja Católica, 1322-1419
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